A Igreja Evangélica Assembléia de Deus Missão em Eldorado do Carajás Pará, realizará nesta quarta feira 30/05/2012 O Grande Culto da Família com a participação do Pr. Washington Luis de Araguaina - TO.
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terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
2º Trilha do carajás em Eldorado do Carajás
Assista os melhores momento da 2º Trilha do Carajás em Eldorado
do Carajás Pará
segunda-feira, 21 de maio de 2012
IBAMA irá fiscalizar madeira retirada de Belo Monte
O Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) finalizou o plano de
fiscalização da retirada de madeira de Belo Monte, que visa a supressão da floresta, o transporte e a comercialização da madeira.
A fiscalização vai acompanhar a extração do material
das áreas a serem alagadas e a destinação correta do produto, com o
objetivo de impedir a geração e comercialização de créditos fictícios de
madeira para o mercado ou qualquer outro tipo de irregularidade.
Na semana passada foram feitas
vistorias aéreas e terrestres nos sítios de construção da usina
hidrelétrica Belo Monte por equipes de fiscalização do Ibama. A partir
daí foi realizado o plano de fiscalização da exploração das Autorizações
de Supressão da Vegetação na obra.
A ação visou a coleta de dados e imagens
das rotas oficiais de escoamento de madeira e lenha, bem como pontos
sensíveis para possíveis intervenções de infratores externos à obra.
Estão previstas vistorias técnicas em
toda a madeira e lenha que for esplanada em pátios de estocagem para,
posteriormente, serem gerados os créditos no sistema de Documento de
Origem Florestal (DOF).
Após a inserção dos créditos no sistema,
o empreendedor poderá receber o DOF para transportar o produto até o
primeiro destino que irá beneficiar a madeira ou utilizar a lenha.
No momento do transporte, todas as
cargas e destinos serão fiscalizados, com o objetivo de garantir que
somente madeira e créditos legais saiam da obra para o mercado
madeireiro.
Durante todo o processo de retirada e
comercialização de madeira e lenha, serão feitas análises rotineiras de
movimentação nos sistemas DOF e Sisflora, com o objetivo de analisar
possíveis irregularidades praticadas quando a madeira ou lenha já
estiverem no mercado.
Marcadores:
Agronegócio,
Ambiental,
Economia
Parauapebas terá educação profissional no final do ano
O município de Parauapebas contará, até o final do ano, com uma escola de educação profissional. Localizada no bairro Cidade Jardim, a nova unidade atenderá 1.260 alunos, em 12 salas de aula, com 8 laboratórios, sendo seis deles básicos e dois específicos, além de biblioteca, auditório, quadra coberta e anfiteatro. Para discutir os rumos da Educação Profissional naquela região, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) reuniu, na tarde do último sábado, 19, no auditório da Câmara Municipal de Parauapebas, todos os interessados em debater e conhecer a proposta de educação profissional para o município.
Ao implantar o ensino profissionalizante em Parauapebas, a intenção da Seduc é facilitar o acesso ao mercado de trabalho de jovens e adolescentes oriundos dos municípios de Canaã dos Carajás, Marabá, Curionópolis e Parauapebas, que terão a chance de receber formação tecnológica na região onde moram, sem precisar ficar longe das famílias. O Fórum de educação profissional é o espaço de referência na educação do município, oportunidade que abre o debate à população, especialmente, com o setor produtivo e a sociedade civil, em clara demonstração democrática sobre a discussão de aproveitamento do potencial local e regional.
Eixos – A exemplo dos outros fóruns ministrados pela Seduc, em Parauapebas, a discussão promovida apontou os três eixos temáticos que nortearão a educação profissional: meio ambiente, saúde e segurança; informação e comunicação; controle e processos industriais. A vice-diretora da escola “Eduardo Angelim”, professora Ana Maria Sousa Santos, destacou que o fórum foi o momento de discutir as possibilidades de profissionalização dos jovens. "Antes da conclusão do Ensino Médio, muitos estudantes procuram cursos da rede particular e correm o risco de não obter a certificação, como regularmente acontece", informou.
A profissionalização e consequente qualificação de mão de obra atende as exigências de mercado da maior mineradora instalada na região, a Vale. Segundo Ana Maria Sousa, a procura por profissionais por parte das empresas terceirizadas da mineradora é grande no Sistema Nacional de Emprego (Sine). Em Parauapebas, mais de 17.500 alunos estão matriculados em oito escolas de Ensino Médio, na rede pública de ensino. A construção da escola profissionalizante vai permitir a inclusão de alunos após a conclusão de mais um ciclo na educação, sem ônus para os interessados.
A proposta do fórum recebeu aval positivo da classe estudantil. Os estudantes Rodrigo Martins e Geilson Costa, alunos da escola “Eduardo Angelim" e "Marluce Massariol”, afirmaram que a implantação da unidade é uma excelente oportunidade de profissionalização, além de sair do foco da Vale e apontar outros cursos, como informática, culinária, e informação, entre outros.
Ao implantar o ensino profissionalizante em Parauapebas, a intenção da Seduc é facilitar o acesso ao mercado de trabalho de jovens e adolescentes oriundos dos municípios de Canaã dos Carajás, Marabá, Curionópolis e Parauapebas, que terão a chance de receber formação tecnológica na região onde moram, sem precisar ficar longe das famílias. O Fórum de educação profissional é o espaço de referência na educação do município, oportunidade que abre o debate à população, especialmente, com o setor produtivo e a sociedade civil, em clara demonstração democrática sobre a discussão de aproveitamento do potencial local e regional.
Eixos – A exemplo dos outros fóruns ministrados pela Seduc, em Parauapebas, a discussão promovida apontou os três eixos temáticos que nortearão a educação profissional: meio ambiente, saúde e segurança; informação e comunicação; controle e processos industriais. A vice-diretora da escola “Eduardo Angelim”, professora Ana Maria Sousa Santos, destacou que o fórum foi o momento de discutir as possibilidades de profissionalização dos jovens. "Antes da conclusão do Ensino Médio, muitos estudantes procuram cursos da rede particular e correm o risco de não obter a certificação, como regularmente acontece", informou.
A profissionalização e consequente qualificação de mão de obra atende as exigências de mercado da maior mineradora instalada na região, a Vale. Segundo Ana Maria Sousa, a procura por profissionais por parte das empresas terceirizadas da mineradora é grande no Sistema Nacional de Emprego (Sine). Em Parauapebas, mais de 17.500 alunos estão matriculados em oito escolas de Ensino Médio, na rede pública de ensino. A construção da escola profissionalizante vai permitir a inclusão de alunos após a conclusão de mais um ciclo na educação, sem ônus para os interessados.
A proposta do fórum recebeu aval positivo da classe estudantil. Os estudantes Rodrigo Martins e Geilson Costa, alunos da escola “Eduardo Angelim" e "Marluce Massariol”, afirmaram que a implantação da unidade é uma excelente oportunidade de profissionalização, além de sair do foco da Vale e apontar outros cursos, como informática, culinária, e informação, entre outros.
Texto: Izabel Cunha – Seduc
terça-feira, 15 de maio de 2012
PF realiza operação em São Domingos do Araguaia
Desde as 6 horas da manhã desta terça-feira, 15, até as 13 horas, cerca de 50 agentes da Polícia Federal (PF) e servidores da CGU (Controladoria Geral da União) permaneceram em São Domingos do Araguaia, a 65 km de Marabá, para dar cumprimento a 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, contra uma quadrilha acusada de fraudes em licitações e contratos envolvendo recursos federais repassados para a prefeitura daquele município.
Além de utilizar laranjas na constituição fraudulenta de empresas para vencer licitações realizadas pela prefeitura, o grupo também é acusado de forjar processos licitatórios e usar notas fiscais frias. A operação de hoje é um desdobramento da Operação Carta Marcada, deflagrada em julho de 2011 com o objetivo de coibir a ação do mesmo grupo.
Diante de indícios de que a quadrilha continuou atuando, a Polícia Federal solicitou à CGU a realização de um trabalho de fiscalização pontual para verificar a regularidade da aplicação dos recursos federais naquele município.
Participam da Operação “Ordem dos Pregadores” 33 policiais federais e 12 analistas e técnicos da CGU. Os mandados estão sendo cumpridos na sede da prefeitura de São Domingos do Araguaia, nas secretarias de Educação, Saúde, Transportes e Obras e Ação Social, e nas residências de secretários e do tesoureiro do município. Os implicados deverão responder por crimes de peculato, fraudes em licitações e formação de quadrilha.
Segundo Fernando Sérgio Castro, assessoria de Comunicação da PF no Pará, o inquérito é presidido pela delegada Juliana Santana e as investigações concluíram que as irregularidades praticadas antes da operação do ano passado continuaram ocorrendo. Os 50 agentes federais foram mobilizados das cidades de Belém, Redenção e Marabá.
A quadrilha desarticulada pela operação vinha utilizando “laranjas” e criando empresas “fantasmas”, que concorriam e venciam licitações forjadas pela prefeitura, além de utilizar “notas frias”, receber pagamento integral por obras não executadas, forjar processos licitatórios, superfaturar preços e não entregar merenda escolar pela qual recebeu.
Documentos, computadores, pen drives, DVDs e CDs foram apreendidos e serão submetidos à análise por peritos.
Marcelo Borges de Sousa, chefe da Controladoria-Regional da União no Estado do Pará, acompanhou a operação da PF.
Ele informou que a CGU, juntamente com o MPF e a PF, há algum tempo estava acompanhando o caso, e recebeu denúncia de diversas fontes na própria CGU, em Belém, relatando supostas irregularidades em São Domingos do Araguaia.
O material apreendido será avaliado e depois as possíveis provas do ilícito serão juntadas no inquérito em andamento para serem enviadas à Justiça.
Por Ulisses Pompeu
Além de utilizar laranjas na constituição fraudulenta de empresas para vencer licitações realizadas pela prefeitura, o grupo também é acusado de forjar processos licitatórios e usar notas fiscais frias. A operação de hoje é um desdobramento da Operação Carta Marcada, deflagrada em julho de 2011 com o objetivo de coibir a ação do mesmo grupo.
Diante de indícios de que a quadrilha continuou atuando, a Polícia Federal solicitou à CGU a realização de um trabalho de fiscalização pontual para verificar a regularidade da aplicação dos recursos federais naquele município.
Participam da Operação “Ordem dos Pregadores” 33 policiais federais e 12 analistas e técnicos da CGU. Os mandados estão sendo cumpridos na sede da prefeitura de São Domingos do Araguaia, nas secretarias de Educação, Saúde, Transportes e Obras e Ação Social, e nas residências de secretários e do tesoureiro do município. Os implicados deverão responder por crimes de peculato, fraudes em licitações e formação de quadrilha.
Segundo Fernando Sérgio Castro, assessoria de Comunicação da PF no Pará, o inquérito é presidido pela delegada Juliana Santana e as investigações concluíram que as irregularidades praticadas antes da operação do ano passado continuaram ocorrendo. Os 50 agentes federais foram mobilizados das cidades de Belém, Redenção e Marabá.
A quadrilha desarticulada pela operação vinha utilizando “laranjas” e criando empresas “fantasmas”, que concorriam e venciam licitações forjadas pela prefeitura, além de utilizar “notas frias”, receber pagamento integral por obras não executadas, forjar processos licitatórios, superfaturar preços e não entregar merenda escolar pela qual recebeu.
Documentos, computadores, pen drives, DVDs e CDs foram apreendidos e serão submetidos à análise por peritos.
Marcelo Borges de Sousa, chefe da Controladoria-Regional da União no Estado do Pará, acompanhou a operação da PF.
Ele informou que a CGU, juntamente com o MPF e a PF, há algum tempo estava acompanhando o caso, e recebeu denúncia de diversas fontes na própria CGU, em Belém, relatando supostas irregularidades em São Domingos do Araguaia.
O material apreendido será avaliado e depois as possíveis provas do ilícito serão juntadas no inquérito em andamento para serem enviadas à Justiça.
Por Ulisses Pompeu
Banda larga fixa e da móvel terá que garantir 60% de velocidade em 2012
O Conselho da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou nesta quinta-feira o regulamento de gestão da qualidade da banda larga fixa e da móvel, que determina metas de qualidade para esses serviços.
As empresas terão que garantir, por exemplo, uma velocidade média das conexões de banda larga de 60% do que é contratado pelo cliente, a partir de novembro de 2012. A meta será de 70% no ano seguinte, e 80% um ano depois. Os índices valem para banda larga fixa e móvel.
Haverá meta de conexão mínima instantânea de 20%, respeitando o mesmo prazo um ano para adaptação das empresas, depois de 30% e depois de 40%.
As empresas de banda larga fixa deverão oferecer o serviço em 99% do tempo, todo mês. No caso da banda larga móvel, as tentativas de conexão devem ser estabelecidas em 98% das vezes.
As empresas terão de fornecer e instalar softwares de medição de velocidade no computador de cada cliente e a distribuir cartilhas com as novas regras. A taxa de queda do acesso a banda larga móvel deve ser inferior a 5%, por mês.
O número de reclamação das empresas em relação aos clientes não deverá passar os 6%, nos primeiros 12 primeiros meses, 4% no ano seguinte, e 2% um ano depois.
Na central telefônica, para ser atendido por um atendente, depois de selecionar a opção, o usuário não pode esperar mais que 20 segundos. Os pedidos de reparo devem ser atendidos em até 24 horas.
Será montado um comitê gestor que irá fazer as medições, das 10:00 às 22:00 horas.
(Folha.com)
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Ciencia e Tecnologia
sábado, 12 de maio de 2012
A Vale na era pós-privatização
Nos 15 anos de controle da iniciativa privada, ações da mineradora cresceram em 4.290%.
A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo e,
neste mês, está completando 15 anos de privatização. Até 1997, quando
foi privatizada, a Companhia Vale do Rio Doce, hoje apenas Vale, ampliou
suas áreas de atuação e hoje está atuando inclusive na geração de
energia térmica e na exploração de petróleo e gás.
Tendo seu controle passado da União para os fundos de
pensão, basicamente, a empresa criada em julho de 1942, passou de 11
mil empregados para mais de 60 mil trabalhadores diretos, chegando a 126
mil pessoas entre próprios e terceirizados atuando em 38 países onde a
empresa atua.
Hoje, as ações da empresa estão nas bolsas de valores
de São Paulo (onde chegaram em abril de 1968), Madri (fevereiro de
2000), Nova York (julho do mesmo ano), Paris (julho de 2008), e Hong
Kong em dezembro de 2010.
Utilizando o próprio simulador da empresa, em sua
página na internet, é possível perceber que as ações tiveram valorização
de 4.290,26%, considerando o período entre 10 de maio de 1997, quatro
dias após a privatização, e sexta-feira, dia 04 de maio.
Maior produtora mundial de minério de ferro e a
segunda maior produtora de níquel, a empresa ainda produz cobre, carvão,
manganês, ferro-liga, fertilizantes, cobalto e outros metais do grupo
da platina. Está presente ainda nos setores de logística, de siderurgia e
de energia.
Depois de entrar também no setor de petróleo e gás,
com a aquisição de vários blocos marítimos em parceria com outras
empresas, inclusive na Bacia do Espírito Santo, a nova direção da Vale
já anunciou que pretende deixar o segmento por considerar que estaria
saindo da sua vocação mineradora.
A produção da Vale em 2011 bateu recorde e chegou a 300 milhões de toneladas de minério e pelotas
Quem ganhou
Para o presidente do Sindicato dos Ferroviários (que abrange Espírito Santo e parte de Minas Gerais), João Batista Cavaglieri, que trabalha na empresa desde 1973, a privatização teve pontos negativos e positivos e “exige, inclusive, dos dirigentes sindicais, o aperfeiçoamento constante para acompanhar seu crescimento”.
Para o presidente do Sindicato dos Ferroviários (que abrange Espírito Santo e parte de Minas Gerais), João Batista Cavaglieri, que trabalha na empresa desde 1973, a privatização teve pontos negativos e positivos e “exige, inclusive, dos dirigentes sindicais, o aperfeiçoamento constante para acompanhar seu crescimento”.
Para os funcionários, mesmo os que lutaram contra a
privatização, como foi o caso de Cavaglieri, o lucro líquido da empresa
em 2011 – R$ 37,8 bilhões – tem que ser levado em conta. Esse valor
rendeu, no ano passado, 5,5 salários para cada funcionário a título de
Participação nos lucros. É claro que há muitas coisas que ainda não
alcançamos, mas é preciso continuar lutando”, ressalta.
A empresa 15 anos depois
Empregos
No ano em que foi vendida para a iniciativa privada, a mineradora tinha cerca de 11 mil funcionários. Hoje, são 65 mil empregados diretos.
Empregos
No ano em que foi vendida para a iniciativa privada, a mineradora tinha cerca de 11 mil funcionários. Hoje, são 65 mil empregados diretos.
Produção
Em 2011, a Vale produziu e vendeu 300 milhões de toneladas de minério de ferro e 242 mil toneladas de níquel, entre outros produtos.
Em 2011, a Vale produziu e vendeu 300 milhões de toneladas de minério de ferro e 242 mil toneladas de níquel, entre outros produtos.
Lucro
A empresa passou de um lucro líquido de R$ 1,378 bilhão em 1997, para R$ 37,8 bilhões, no ano passado. Em 2010, o lucro líquido foi de R$ 30,1 bilhões.
A empresa passou de um lucro líquido de R$ 1,378 bilhão em 1997, para R$ 37,8 bilhões, no ano passado. Em 2010, o lucro líquido foi de R$ 30,1 bilhões.
Ações
O processo de privatização permitiu aos brasileiros comprar ações com FGTS. Elas renderam, desde 1997, mais de 4.290,26%.
O processo de privatização permitiu aos brasileiros comprar ações com FGTS. Elas renderam, desde 1997, mais de 4.290,26%.
Investimento
A diversificação levou a Vale a investir em siderurgia, geração de energia e petróleo. Em 2011, ela investiu US$ 17,9 bilhões.
A diversificação levou a Vale a investir em siderurgia, geração de energia e petróleo. Em 2011, ela investiu US$ 17,9 bilhões.
Negócios
A Vale diversificou seu leque de investimentos nos últimos 15 anos e passou a atuar também em siderurgia, em geração de energia e em petróleo, além de minério e logística.
A Vale diversificou seu leque de investimentos nos últimos 15 anos e passou a atuar também em siderurgia, em geração de energia e em petróleo, além de minério e logística.
No exterior
Vale Canada Limited (Níquel – Canadá); PT International Nickel Indonesia Tbk (Níquel – Indonésia); Vale Australia Pty Ltd (Carvão - Austrália); Vale International S.A. Trading (Suiça); Companhia Minera Miski Mayo S.A.C (Fertilizantes – Peru); Vale Coal Colombia Ltd (Carvão – Colômbia); Vale Moçambique Ltda. (Carvão – Moçambique); Vale Nouvewlle-Calédonie (Níquel – Nova Caledônia); Vale Oman Pelletizing Company (Pelotas – Omã); California Steel Industries (Siderurgia – EUA); Shandong Yankuang Int. Coking (Coque – China); Henan Longyu Energy Resources (Carvão – China).
Vale Canada Limited (Níquel – Canadá); PT International Nickel Indonesia Tbk (Níquel – Indonésia); Vale Australia Pty Ltd (Carvão - Austrália); Vale International S.A. Trading (Suiça); Companhia Minera Miski Mayo S.A.C (Fertilizantes – Peru); Vale Coal Colombia Ltd (Carvão – Colômbia); Vale Moçambique Ltda. (Carvão – Moçambique); Vale Nouvewlle-Calédonie (Níquel – Nova Caledônia); Vale Oman Pelletizing Company (Pelotas – Omã); California Steel Industries (Siderurgia – EUA); Shandong Yankuang Int. Coking (Coque – China); Henan Longyu Energy Resources (Carvão – China).
No Brasil
No Brasil, a empresa tem negócios no Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, além de Rio de Janeiro. As empresas, com participação total das ações, ou parcial, são: Vale Manganês; Ferrovia Centro Atlântica (FCA); Ferrovia Norte Sul; Mineração Corumbaense Reunida; Vale Fertilizantes; Samarco; Hispanobras ; Itabrasco; Nibrasco; e Kobrasco (todas em Tubarão, Vitória); MRS Logística; Log-In Logística; Companhia Siderúrgica do Atlântico (TK CSA).
No Brasil, a empresa tem negócios no Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, além de Rio de Janeiro. As empresas, com participação total das ações, ou parcial, são: Vale Manganês; Ferrovia Centro Atlântica (FCA); Ferrovia Norte Sul; Mineração Corumbaense Reunida; Vale Fertilizantes; Samarco; Hispanobras ; Itabrasco; Nibrasco; e Kobrasco (todas em Tubarão, Vitória); MRS Logística; Log-In Logística; Companhia Siderúrgica do Atlântico (TK CSA).
(Zedudu)
Rede Celpa quer deságio de 40% e carência
Os credores que têm a receber R$ 2 bilhões da Centrais Elétricas do Pará (Celpa) terão de ser pacientes. No plano proposto na segunda-feira (7) pela companhia para evitar a quebra da distribuidora, o controlador grupo Rede Energia quer carência de seis anos para começar a quitar os compromissos, deságio de 40% no débito junto a instituições financeiras e injeção mínima de capital de R$ 650 milhões, além de linha de crédito de R$ 200 milhões e parcelamento de tributos.
Procurada após envio do plano à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informou por nota que “o plano de recuperação judicial foi desenvolvido de forma a atender os interesses dos credores e a possibilitar a recuperação econômico-financeira da companhia para a continuidade das operações”. Em até 120 dias deve ser realizada assembleia de credores para a aprovação do plano, diz a Celpa.
O presidente da Rede Energia, Jorge Queiroz Junior, está hoje nos EUA negociando com credores estrangeiros, entre eles o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que tem R$ 89,9 milhões a receber.
A Celpa propõe a credores que as dívidas comecem a ser pagas em janeiro de 2018 em um cronograma que segue até dezembro de 2027. Para os credores financeiros, a empresa pede um deságio de 35% a 40%, conforme o tipo de garantia da operação de empréstimo. Entre os bancos, os maiores credores são Bradesco, com R$ 131 milhões; Itaú BBA, com R$ 94,7 milhões; e Banco do Brasil, com R$ 85 milhões a receber, nesse último caso, compromissos em linhas de giro, empréstimos com vinculação de recebíveis e pelo Clube de Paris.
Os valores desses credores serão corrigidos a partir de agosto deste ano pela TJLP, ou 6% ao ano.
Procurado, o Bradesco informou, por meio da assessoria, que não comentaria o assunto. Itaú BBA não respondeu à solicitação. O Banco do Brasil disse em nota que “o plano está em análise”.
O Banco Indusval, que aparece na lista da Celpa enviada à CVM como credor financeiro com vinculação de recebíveis de R$ 59,9 milhões, enviou ao Valor documento que mostra que a maior parte desses compromissos é de Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), somando R$ 50 milhões e emitidas em agosto de 2011. O banco discute na Justiça a movimentação desses valores no processo de recuperação judicial.
A Celpa aponta que a viabilidade operacional e financeira da empresa depende de uma injeção de capital, de R$ 650 milhões no mínimo, e mais uma linha de crédito de pelo menos R$ 200 milhões. Esse aporte seria feito por meio de emissão de debêntures conversíveis em ações, com vencimento em 2027 e taxa de rendimento de 15% ao ano.
O aporte poderá ser feito pelos atuais acionistas ou por grupos que não fazem parte da companhia, incluindo credores. A empresa se compromete a manter um caixa de reserva mínimo de R$ 150 milhões a partir de 2015.
Para os trabalhadores não haveria carência segundo o plano proposta pela Celpa. A empresa se obriga a quitar as dívidas dos trabalhadores em seis parcelas, de R$ 18,7 milhões cada – nesse caso, sem carência. A distribuidora pede ainda parcelamento de tributos já em 2012.
( Valor Econômico)
Procurada após envio do plano à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informou por nota que “o plano de recuperação judicial foi desenvolvido de forma a atender os interesses dos credores e a possibilitar a recuperação econômico-financeira da companhia para a continuidade das operações”. Em até 120 dias deve ser realizada assembleia de credores para a aprovação do plano, diz a Celpa.
O presidente da Rede Energia, Jorge Queiroz Junior, está hoje nos EUA negociando com credores estrangeiros, entre eles o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que tem R$ 89,9 milhões a receber.
A Celpa propõe a credores que as dívidas comecem a ser pagas em janeiro de 2018 em um cronograma que segue até dezembro de 2027. Para os credores financeiros, a empresa pede um deságio de 35% a 40%, conforme o tipo de garantia da operação de empréstimo. Entre os bancos, os maiores credores são Bradesco, com R$ 131 milhões; Itaú BBA, com R$ 94,7 milhões; e Banco do Brasil, com R$ 85 milhões a receber, nesse último caso, compromissos em linhas de giro, empréstimos com vinculação de recebíveis e pelo Clube de Paris.
Os valores desses credores serão corrigidos a partir de agosto deste ano pela TJLP, ou 6% ao ano.
Procurado, o Bradesco informou, por meio da assessoria, que não comentaria o assunto. Itaú BBA não respondeu à solicitação. O Banco do Brasil disse em nota que “o plano está em análise”.
O Banco Indusval, que aparece na lista da Celpa enviada à CVM como credor financeiro com vinculação de recebíveis de R$ 59,9 milhões, enviou ao Valor documento que mostra que a maior parte desses compromissos é de Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), somando R$ 50 milhões e emitidas em agosto de 2011. O banco discute na Justiça a movimentação desses valores no processo de recuperação judicial.
A Celpa aponta que a viabilidade operacional e financeira da empresa depende de uma injeção de capital, de R$ 650 milhões no mínimo, e mais uma linha de crédito de pelo menos R$ 200 milhões. Esse aporte seria feito por meio de emissão de debêntures conversíveis em ações, com vencimento em 2027 e taxa de rendimento de 15% ao ano.
O aporte poderá ser feito pelos atuais acionistas ou por grupos que não fazem parte da companhia, incluindo credores. A empresa se compromete a manter um caixa de reserva mínimo de R$ 150 milhões a partir de 2015.
Para os trabalhadores não haveria carência segundo o plano proposta pela Celpa. A empresa se obriga a quitar as dívidas dos trabalhadores em seis parcelas, de R$ 18,7 milhões cada – nesse caso, sem carência. A distribuidora pede ainda parcelamento de tributos já em 2012.
( Valor Econômico)
terça-feira, 1 de maio de 2012
Assalto a Banco em Eldorado do Carajás
Bandidos destroem duas Agências Bancárias em Eldorado do Carajás, e assusta moradores nesta madrugada de 1º de Maio o assalto ocorreu por volta de quatro oras da manhã desta terça feira. Eles incendiaram um veiculo em cima da ponte do rio vermelho que liga km 02 e km 100 e partiram para ação as duas agencias do Banco BASA ( BANCO DA AMAZÔNIA ) e BANPARÁ, ficaram totalmente destruída e ate o momento não temos mais informação da ação desses criminosos que fugiram supostamente em direção de Xinguara, Segundo o delegado José Aquino, que investiga outro assalto na região, o bando usou dinamites para detonar os caixas eletrônicos, Policiais civis e militares já estão a procurar dos suspeitos do crime, eles conta com o apoio de um Helicóptero.
Os bandidos que chegaram num Celta que foi
incendiado, Roubaram uma Estrada de placa OFJ 4131 de Vigia no Pará, no momento
que o proprietário fazia o abastecimento, mais já foi Recuperado pela policia.
(portaldocarajas.com.br)
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