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domingo, 7 de outubro de 2012
129 cidades do Pará vão receber R$ 2 mi
O mais alto IGD-M no país foi obtido em Minas Gerais, na cidade de Alpinópolis, que atingiu o grau máximo do índice (1). No Pará, o mais alto foi obtido por Vigia (0,96). As cidades do Norte receberam R$ 4,2 milhões referentes ao IGD-M de julho.
Os municípios do Nordeste absorveram a maior parte dos recursos transferidos: R$ 19,8 milhões (47% do total). Para o Sul foram repassados R$ 4,2 milhões aos municípios. As prefeituras do Centro-Oeste tiveram repasse de R$ 2,7 milhões – incluindo o valor encaminhado ao Governo do Distrito Federal – referentes a julho.
(Diário do Pará)
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Pará: Agricultura familiar em São Félix do Xingu recebe investimento superior a R$ 4 milhões
Produtores rurais do município de São Félix do Xingu, na região sudeste do Pará, terão recebido mais de R$ 4 milhões em financiamentos, até o final do mês, por meio da linha de crédito Mais Alimentos, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Os projetos são intermediados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), com aporte financeiros dos bancos da Amazônia e do Brasil. O objetivo principal é fortalecer a cadeia bovina na região.
O escritório local da Emater em São Félix do Xingu é responsável por elaborar os projetos para que os produtores rurais tenham acesso às linhas de crédito disponíveis para financiamento. A produção bovina, tanto para corte quanto para leite, é a atividade econômica mais forte da região.
Desde o início do ano, somente o Banco do Brasil, alocou recursos em cerca de 30 projetos, destinados para aquisição de matrizes de gado melhoradas, com valores estimados em R$ 70 mil, em média, cada. Já no Banco da Amazônia foram 40 projetos com valores de R$ 30 mil cada. “Neste caso, o valor é menor, pois são projetos destinados a reforma de pastagens e investimentos fixos, como barracão, curral e represas. Mas somadas às liberações, esse valor já supera o montante de três milhões e 300 mil reais”, afirmou o técnico em agropecuária, Mário Silva.
Porém, uma das preocupações com a franca expansão do mercado bovino na região está ligada aos altos índices de desmatamento da região. São Félix do Xingu ainda é considerado um dos municípios com a maior quantidade de áreas desmatadas no Pará, segundo dados no Ministério do Meio Ambiente. “Passamos orientações como a otimização do pasto e a divisão das pastagens para garantia do pastejo rotacionado, ou seja, buscamos um melhor aproveitamento dos espaços, resultando na necessidade de uma menor área ocupada pelo gado”, explicou o técnico.
Ainda há a previsão, para o final desde mês, da liberação – pelos dois agentes financeiros – de um total de R$ 840 mil, na linha de crédito Mais Alimentos, com a inclusão de cerca de 20 projetos, já efetuadas pelos técnicos da Emater no município.
O escritório local da Emater em São Félix do Xingu é responsável por elaborar os projetos para que os produtores rurais tenham acesso às linhas de crédito disponíveis para financiamento. A produção bovina, tanto para corte quanto para leite, é a atividade econômica mais forte da região.
Desde o início do ano, somente o Banco do Brasil, alocou recursos em cerca de 30 projetos, destinados para aquisição de matrizes de gado melhoradas, com valores estimados em R$ 70 mil, em média, cada. Já no Banco da Amazônia foram 40 projetos com valores de R$ 30 mil cada. “Neste caso, o valor é menor, pois são projetos destinados a reforma de pastagens e investimentos fixos, como barracão, curral e represas. Mas somadas às liberações, esse valor já supera o montante de três milhões e 300 mil reais”, afirmou o técnico em agropecuária, Mário Silva.
Porém, uma das preocupações com a franca expansão do mercado bovino na região está ligada aos altos índices de desmatamento da região. São Félix do Xingu ainda é considerado um dos municípios com a maior quantidade de áreas desmatadas no Pará, segundo dados no Ministério do Meio Ambiente. “Passamos orientações como a otimização do pasto e a divisão das pastagens para garantia do pastejo rotacionado, ou seja, buscamos um melhor aproveitamento dos espaços, resultando na necessidade de uma menor área ocupada pelo gado”, explicou o técnico.
Ainda há a previsão, para o final desde mês, da liberação – pelos dois agentes financeiros – de um total de R$ 840 mil, na linha de crédito Mais Alimentos, com a inclusão de cerca de 20 projetos, já efetuadas pelos técnicos da Emater no município.
Pará registra aumento de 16% no número de empregos na construção civil
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(DIEESE) divulgou, nesta segunda-feira (01), o balanço do emprego formal
no setor da construção civil no Pará e em toda a região norte. Segundo o
levantamento, nos oito primeiro meses de 2012, houve um crescimento de
16,35% no número de empregos no setor, gerando cerca de 13 mil novos
postos de trabalho. O aumento mais significativo ocorrido na região
norte do país.
Para o secretário estadual de Trabalho, Emprego e Renda, Celso Sabino, esse crescimento deve-se aos pesados investimentos
que estão ocorrendo no estado do Pará. “O Governo do Estado tem feito
altos investimentos, em várias áreas como indústria, comércio e
prestação serviços. Isso reflete no setor da construção civil, pois é
necessária a produção de plantas para as obras, ampliações ou reformas,
principalmente, de empresas que chegam no estado”, explica.
Dados da pesquisa apontam que de janeiro a agosto deste ano, o setor da construção civil em todo o Estado do Pará admitiu 58.871 trabalhadores contra 46.126 desligados, gerando um saldo positivo de 12.745 postos de trabalho. Em 2011, o setor também apresentou crescimento de empregos formais, porém com um saldo menor, 50.380 admissões contra 38.919 desligamentos totalizando 11.461 novos postos de trabalhos.
Celso Sabino explica que a maioria dos postos de trabalhos criados no estado foi no interior. “Belém
está entre as 10 capitais que mais geram em emprego no setor da
construção civil, porém 62% desse total foram feitos no interior. Isso é
devido ao aumento de cursos capacitação em vários pontos do Pará como
Altamira, Paragominas e Marabá. O objetivo do Governo é fazer cursos de
qualificação profissional nas áreas que mais geram empregos no estado”,
informa o secretário.
Ele ressalta que o Governo do Pará busca atingir novas metas, como aumentar o número de vagas de emprego em outros setores, aumentar o salário médio do trabalhador da construção civil e ampliar os cursos de qualificação nas áreas que mais geram empregos no Pará.
“O desafio é capacitar e preparar a mão de obra qualificada no
estado. O governo está trabalhando com uma grande corrente por meios da
Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom),
Secretaria de Estado e Trabalho, Emprego e Renda (Seter) e Dieese. Nesse
trabalho conjunto nós procuramos identificar quais são as cidades que mais geram empregos e quais as áreas que mais precisam de capacitação de mão de obra”, relata Celso Sabino.
(Folha do Bico)
Dados da pesquisa apontam que de janeiro a agosto deste ano, o setor da construção civil em todo o Estado do Pará admitiu 58.871 trabalhadores contra 46.126 desligados, gerando um saldo positivo de 12.745 postos de trabalho. Em 2011, o setor também apresentou crescimento de empregos formais, porém com um saldo menor, 50.380 admissões contra 38.919 desligamentos totalizando 11.461 novos postos de trabalhos.
Ele ressalta que o Governo do Pará busca atingir novas metas, como aumentar o número de vagas de emprego em outros setores, aumentar o salário médio do trabalhador da construção civil e ampliar os cursos de qualificação nas áreas que mais geram empregos no Pará.
VALE SUSPENDE CONSTRUÇÃO DE SIDERÚRGICA DE MARABÁ
A construção da Siderúrgica da Vale no Pará vive um impasse da
mineradora com o governo brasileiro e a necessidade de a empresa
postergar investimentos fora de suas áreas de prioridade por conta da
crise, afirmaram autoridades e uma fonte com conhecimento das decisões
da companhia. As obras de construção da Aços Laminados do Pará (Alpa)
estão suspensas porque o governo federal retirou do orçamento do plano
de Aceleração do Crescimento (PAC) deste ano uma hidrovia crucial à
siderúrgica, revelaram à Reuters autoridades do Pará.
Segundo o Secretário de Indústria, Comércio e Mineração do Pará, David
Leal, as informações obtidas por eles é que ela chegou a fazer
terraplenagem, investiu milhões de reais, mas resolveram interromper, em
função da ausência da obra da hidrovia do Tocantins.
A maior produtora de minério de ferro do mundo confirma que aguarda
definição da solução logística por parte do governo federal, mas que
prossegue com projeto de uma usina de 3,2 bilhões de dólares e a
capacidade anual de produção de 2,5 milhões de toneladas de placas de
aço, em Marabá.
A Vale atribuiu a interrupção da terraplenagem a um problema com uma
parte do terreno cuja desapropriação foi contestada na Justiça. A
mineradora falou a respeito da terraplenagem que a obra foi realizada
até onde foi possível, com 85% dela executada.devido ao impasse do
lote11.
O secretário de Indústria da Prefeitura de Marabá, João Eufrásio de
Alcântara,explica que alguns operários continuam no local fazendo a
drenagem e conservação do que já foi executado na Alpa, sem avançar em
obras estruturantes.
A Vale afirma que os demais trabalhos como revegetação e manutenção de taludes na área, continuam em andamento.
De acordo com o Secretário Leal, a diretoria da Vale, pediu que o
governo assinasse um protocolo de intenções se comprometendo com as
obras da hidrovia, e se o governo assinasse o documento, imediatamente
retomaria as obras.
Uma fonte do governo que prefere ficar no anonimato afirma que o governo
federal trabalha para destravar o impasse, mas não vai assinar o
protocolo de intenções para execução das obras da hidrovia como propôs a
Vale.
A entrada da Vale na siderurgia foi um dos pontos de discórdia com o
governo que culminaram com a saída de Roger Agnelli da presidência da
mineradora. O governo no tempo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva passou a cobrar maior participação da mineradora no setor
siderúrgico.
DIFÍCIL E CARA
A hidrovia Araguaia-Tocantins enfrenta problemas de navegabilidade, com
necessidade de obras para retirada de pedras que impedem a travessia de
embarcações num trecho de 43 quilômetros, uma obra cara e difícil,
segundo a fonte do governo. Ela diz ainda que o projeto está em estágio
de licenciamento, mas teria sido questionado por autoridades competentes
e por isso também teria sido retirado do PAC.
A Vale, então, teria contratado uma consultoria para realizar um segundo
estudo de viabilidade técnica e econômica do empreendimento, disseram
as autoridades do Pará. O estudo deve ser concluído em novembro. A Vale
não comentou imediatamente a informação.
O governo federal esperava que a Vale fosse parceira no investimento da
hidrovia, segundo informações do site do governo do Pará.A Alpa, assim
como o projeto da Siderúrgica do Ubú, no Espírito Santo, não foi
aprovada pelo Conselho de Administração da mineradora, embora tenha sido
citada na divulgação do Capex em anos anteriores.
CENÁRIO DESFAVORÁVEL
O problema da hidrovia é crucial, mas o cenário econômico desfavorável
também acabaria atrasando de qualquer forma projetos de siderurgia da
Vale, segundo uma fonte que acompanha as decisões da companhia e
analistas de mercado.Diante do fraco desempenho do mercado de minério de
ferro e aço, a Vale foi obrigada a rever seus investimentos e priorizar
projetos mais importantes para evitar resultados financeiros ruins.
De acordo com o conhecimento da fonte perante a situação, que pediu para
não ser identificada, projetos de siderurgia não estão entre as
prioridades da companhia e deveriam ficar para depois.O projeto do
Espírito Santo já foi adiado pelo menos duas vezes, e deve ser adiado
novamente, pela falta de um sócio para realizar os investimentos em
parceria com a Vale.
Para o analista do Goldman Sachs, Marcelo Aguiar, os projetos de
siderurgia que ainda não foram aprovados não devem passar pelo crivo dos
conselheiros tão cedo, ele diz ainda que a Vale não deverá aprovar
nenhum novo projeto,pois irá tocar apenas os que já se iniciaram e os de
minério de ferro.
(DOL -Informações blog Tapajós On Line)
Pará: Polícia apreende avião com grande valor em dinheiro
Uma denúncia anônima levou o juiz eleitoral da 075ª Zona Eleitoral, Líbio de Araújo Moura a efetuar uma blitz hoje pela manhã no aeroporto Parauapebas, em Carajás.
Após vistoriar a aeronave PR-DEP, supostamente de propriedade da empresa Dandoline e Peper Ltda, com sede em Belém, foi apreendido uma grande volume em dinheiro vivo.
Segundo as primeiras informações do magistrado, a Polícia Federal foi acionada por supostamente tratar-se de crime federal de lavagem de dinheiro.
A aeronave está apreendida em Carajás.
No momento da aterrisagem, uma guarnição da PM comandada pelo Tenente Coronel Mauro Sergio estava no local dando suporte e acompanhando o juiz eleitoral na ação efetuou a prisão de um casal de passageiros, além do comandante da aeronave. Eles se encontram em Parauapebas aguardando a chegada de uma guarnição da Polícia Federal que já se deslocou de Marabá para Parauapebas para efetuar os procedimentos cabíveis.
Ainda não se sabe ao certo o valor em dinheiro apreendido e nem para que fim ele seria usado. Os detidos teriam revelado no ato da apreensão que o destino do numerário era pagamento de funcionários da empresa. Especula-se, no entanto, que o mesmo seria usado para pagamento de formiguinhas de uma campanha eleitoral do município.
A conferência do dinheiro apreendido está sendo feita nesse momento em Parauapebas.
Atualização:
O juiz Líbio Moura está seguindo para Marabá, na aeronave apreendida, para apresentar os presos na Polícia Federal. Segundo o juiz não houve denúncia anônima e sim um trabalho de investigação conjunto das polícias civil e militar em parceria com a justiça eleitoral. Ainda segundo o juiz, o valor apreendido foi de R$800,000,00 (oitocentos mil reais).
Atualização
O valor acaba de ser conferido: E$1.130.020,00 ( hum milhão, cento e trinta mil e vinte reais).
Atualização
Foi aberta uma conta judicial no Banco do Brasil de Carajás para que o depósito do valor fique à disposição da justiça até que alguém ou alguma empresa reclame e comprove ter a propriedade sobre o mesmo. A numeração das cédulas será repassada ao Banco Central para que o mesmo rastreie o dinheiro.
Atualização
O Blogger foi informado que o dinheiro apreendido hoje em Carajás é da empresa ETEC, que presta serviços em Parauapebas. Ele é procedente de Belém e foi sacado ontem na capital paraense. O destino do numerário seria o pagamento da NF 1600, emitida em 20 de setembro de 2012, no valor de R$1.134.750,25 (hum milhão trezentos e trinta e quatro mil, setecentos e cinquenta reais e vinte e cinco centavos) pela empresa White Tratores e Serviços Ltda, com sede em Canaã dos Carajás, por serviços de locação de equipamentos. Segundo informou o representante da White Tratores, foi solicitado que a ETEC sacasse em espécie o valor, já que a mesma estaria com alguma dificuldade junto a rede bancária e teria que efetuar pagamentos aos seus funcionários no próximo dia 05. O saque foi feito e o dono da White Tratores mandou aeronave de sua propriedade até Belém para trazer o dinheiro através de parentes de um amigo em comum que intermediou essa operação.
Segundo declararam ETEC e White Tratores não há vínculo eleitoral algum nesses recursos e o fato está sendo usado por alguns meios de comunicação, sem nenhum tipo de pudor ou ética, para denegrir a imagem do candidato do PT em Parauapebas.
As empresas já habilitaram advogado no caso para solicitar a restituição do dinheiro apreendido, apresentando, para tanto, provas documentais que comprovam a legitimidade da operação, salientando que não houve crime de lavagem de dinheiro, já que a NF e os impostos sobre ela foram pagos e devidamente declarado na escrita contábil de ambas as empresas.
Sobre o suposto crime eleitoral, já que especulava-se que o dinheiro seria usado para pagamento de “boca de urnas”, o representante da White Tratores nega qualquer participação na campanha do PT, até porque estaria com a relação desgastada com os representantes locais do partido. “Eu hoje sou eleitor em Canaã dos Carajás e não teria por que voltar a participar na campanha em Parauapebas, afirmou João Vicente, que em 2004 foi um dos principais doadores da campanha que levou Darci Lermen (PT) a assumir a prefeitura de Parauapebas e a ser reeleito em 2008.
Após vistoriar a aeronave PR-DEP, supostamente de propriedade da empresa Dandoline e Peper Ltda, com sede em Belém, foi apreendido uma grande volume em dinheiro vivo.
Segundo as primeiras informações do magistrado, a Polícia Federal foi acionada por supostamente tratar-se de crime federal de lavagem de dinheiro.
A aeronave está apreendida em Carajás.
No momento da aterrisagem, uma guarnição da PM comandada pelo Tenente Coronel Mauro Sergio estava no local dando suporte e acompanhando o juiz eleitoral na ação efetuou a prisão de um casal de passageiros, além do comandante da aeronave. Eles se encontram em Parauapebas aguardando a chegada de uma guarnição da Polícia Federal que já se deslocou de Marabá para Parauapebas para efetuar os procedimentos cabíveis.
Ainda não se sabe ao certo o valor em dinheiro apreendido e nem para que fim ele seria usado. Os detidos teriam revelado no ato da apreensão que o destino do numerário era pagamento de funcionários da empresa. Especula-se, no entanto, que o mesmo seria usado para pagamento de formiguinhas de uma campanha eleitoral do município.
A conferência do dinheiro apreendido está sendo feita nesse momento em Parauapebas.
Atualização:
O juiz Líbio Moura está seguindo para Marabá, na aeronave apreendida, para apresentar os presos na Polícia Federal. Segundo o juiz não houve denúncia anônima e sim um trabalho de investigação conjunto das polícias civil e militar em parceria com a justiça eleitoral. Ainda segundo o juiz, o valor apreendido foi de R$800,000,00 (oitocentos mil reais).
Atualização
O valor acaba de ser conferido: E$1.130.020,00 ( hum milhão, cento e trinta mil e vinte reais).
Atualização
Foi aberta uma conta judicial no Banco do Brasil de Carajás para que o depósito do valor fique à disposição da justiça até que alguém ou alguma empresa reclame e comprove ter a propriedade sobre o mesmo. A numeração das cédulas será repassada ao Banco Central para que o mesmo rastreie o dinheiro.
Atualização
O Blogger foi informado que o dinheiro apreendido hoje em Carajás é da empresa ETEC, que presta serviços em Parauapebas. Ele é procedente de Belém e foi sacado ontem na capital paraense. O destino do numerário seria o pagamento da NF 1600, emitida em 20 de setembro de 2012, no valor de R$1.134.750,25 (hum milhão trezentos e trinta e quatro mil, setecentos e cinquenta reais e vinte e cinco centavos) pela empresa White Tratores e Serviços Ltda, com sede em Canaã dos Carajás, por serviços de locação de equipamentos. Segundo informou o representante da White Tratores, foi solicitado que a ETEC sacasse em espécie o valor, já que a mesma estaria com alguma dificuldade junto a rede bancária e teria que efetuar pagamentos aos seus funcionários no próximo dia 05. O saque foi feito e o dono da White Tratores mandou aeronave de sua propriedade até Belém para trazer o dinheiro através de parentes de um amigo em comum que intermediou essa operação.
Segundo declararam ETEC e White Tratores não há vínculo eleitoral algum nesses recursos e o fato está sendo usado por alguns meios de comunicação, sem nenhum tipo de pudor ou ética, para denegrir a imagem do candidato do PT em Parauapebas.
As empresas já habilitaram advogado no caso para solicitar a restituição do dinheiro apreendido, apresentando, para tanto, provas documentais que comprovam a legitimidade da operação, salientando que não houve crime de lavagem de dinheiro, já que a NF e os impostos sobre ela foram pagos e devidamente declarado na escrita contábil de ambas as empresas.
Sobre o suposto crime eleitoral, já que especulava-se que o dinheiro seria usado para pagamento de “boca de urnas”, o representante da White Tratores nega qualquer participação na campanha do PT, até porque estaria com a relação desgastada com os representantes locais do partido. “Eu hoje sou eleitor em Canaã dos Carajás e não teria por que voltar a participar na campanha em Parauapebas, afirmou João Vicente, que em 2004 foi um dos principais doadores da campanha que levou Darci Lermen (PT) a assumir a prefeitura de Parauapebas e a ser reeleito em 2008.
(zedudu)
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