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terça-feira, 14 de junho de 2011

COLUNA DO LIMA RODRIGUES, O PROGRESSO, IMPERATRIZ


Maranhão do Sul
Sempre apoiei os movimentos em favor da criação do Estado do Maranhão do Sul. Só entendo que não deve haver briga e nem disputa pelo “pai da criança”. Entendo não ser interessante se criar mais uma Frente do Movimento e sim apoiar a Comissão que já vem trabalhando há algum tempo. Somar é melhor do que dividir. Se tem alguém achando que obterá resultado político nas eleições de 2012 se candidatando a prefeito ou vereador, por agora entrar “firme” no movimento, acho que vai quebrar a cara. O povo não é bobo e sabe muito bem quem sempre lutou pelo Maranhão do Sul. Aos otimistas sobre a criação do Maranhão do Sul, tudo. Aos oportunidades, nada!
Estado de Carajás
Enquanto isso, no Pará, as lideranças e o povo não param de lutar em prol da criação do Estado de Carajás. São movimentos às vezes pequenos, reconheço, mas o povo e os políticos estão firmes e forte na luta pela divisão do estado do Pará.
No sábado (11), por exemplo, foi realizado um grande ato político em prol da criação do Estado de Carajás, cujo plebiscito já foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Participaram do evento o prefeito de Eldorado do Carajás, Genival Diniz (PT); os deputados federais Zé Geraldo (PT) e Asdrúbal Bentes (PMDB) – hoje Secretário da Pesca do Estado do Pará; o deputado estadual João Salame; o presidente da Comissão Brandão de Marabá, José Soares; o presidente da Comissão Brandão em Eldorado, Jair do Campo, e o empresário da área de comunicação, Raimundo Cabeludo, integrante da Comissão Brandão de Parauapebas, entre outros.


Produtor ganha tempo para averbar reservas florestais
Decreto
O Diário Oficial da União (DOU) publica dia 10 de junho, sexta-feira, o Decreto 7.497 assinado pela presidente Dilma Rousseff que prorroga por 180 dias o decreto 7.029/09, que venceria no sábado e suspende multas para produtores que não averbaram a Reserva Legal (RL). Esta é a terceira vez que o governo estende o prazo para o registro, que foi previsto, inicialmente, no artigo 152, do decreto 6.514, de 22 de julho de 2008, e já havia sido postergado em dezembro daquele ano e em 2009. A medida impede que milhares de produtores caiam na ilegalidade.
O objetivo do governo é aliviar a pressão e criar ambiente favorável para negociar as alterações no Novo Código Florestal, que tramita no Senado. Em nota, o Palácio do Planalto informou que a prorrogação atende a uma solicitação dos líderes partidários da Casa. Para o relator do código na Comissão de Meio Ambiente, senador Jorge Viana (PT-AC), a prorrogação “tira a pressão do tempo e permite que o Senado examine com tranquilidade o Novo Código Florestal”. Já a expectativa do relator na Comissão de Agricultura, senador Luiz Henrique da Silveira, é que a Casa chegue a um denominador comum e que a legislação entre em vigor num prazo de 90 a 120 dias.
As mudanças
O artigo 55 do decreto 6.514, de 22 de julho de 2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, prevê multa de R$ 50,00 a R$ 500,00 por hectare ou fração da área de reserva legal para o produtor que não fizer a averbação.
No entanto, pela terceira vez consecutiva, o governo prorroga a suspensão dos embargos impostos em decorrência da ocupação irregular de áreas de reserva legal não averbadas e cuja vegetação nativa tenha sido suprimida até 21 de dezembro de 2007, mediante o protocolo pelo interessado de pedido de regularização da reserva legal.
O Novo Código Florestal, em tramitação no Senado, cria o Cadastro Ambiental Rural, onde a RL deverá ser registrada, dispensando os produtores da exigência da averbação em cartório.
Produtores
A maioria dos produtores rurais ignorou o prazo dado no Decreto nº 7.029, editado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro de 2009, para averbar reservas legais e definir APPs em suas propriedades. A expectativa desses produtores era pela aprovação do novo Código Florestal, que institui um programa de regularização ambiental e, na prática, torna inválido o decreto de Lula. O novo código passou na Câmara, mas chegou ao Senado a poucos dias do fim do prazo do decreto. O governo, como forma de pressão, ameaçou não prorrogar a data para a regularização ambiental. A dois dias do fim do prazo, porém, a presidente Dilma decidiu atender a um pedido dos senadores pelo adiamento da data final.
Os produtores terão mais seis meses para regularizar as áreas de reserva legal. Nesse período, a base do governo tentará reverter a derrota sofrida na Câmara. Os deputados aprovaram a permissão de toda atividade agropecuária em APPs, por meio da Emenda nº 164, do PMDB; a isenção de reserva legal em pequenas propriedades; a anistia a desmatadores, desde que se cadastrem num programa de regularização ambiental; e outras mudanças consideradas pelo governo como estímulos a novos desmatamentos (é o caso da exclusão de manguezais de áreas de preservação). A expectativa da presidente Dilma é reverter as perdas no Senado, sem precisar fazer uso do poder de veto. (Com informações da assessoria de imprensa do gabinete do deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR).
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Uma boa dica para os estudantes de jornalismo da UFMA e até mesmo para profissionais de comunicação da região tocantina, são os cursos on line oferecidos pelo site Comunique-se, especializado na área de comunicação social. Confira a seguir:
Como Usar o Twitter Via internet 14 de junho
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Assessoria Digital – Evoluindo do Release para a Web 2.0 Via internet 28 de junho
Campanha em Redes Sociais Via internet 14 de julho
Monitoramento de Mídias Sociais Via internet 15 de julho
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Mensuração de Resultados em Comunicação Via internet 27 de julho
Evolução de Sites – Ferramentas para Web Via internet  29 de julho
Os cursos custam em médio R$ 90,00 e são realizados das 19h30 às 22h30, com carga horária de 3 horas.
Veja, por exemplo, as explicações do
Comunique-se sobre um dos cursos:
Para um jornalista, atuar em espaços como Twitter, Facebook, YouTube e Orkut já é um diferencial na hora de desenvolver seu trabalho. Aos olhos do mercado, não basta ser um usuário das redes sociais; é preciso conhecer técnicas e dinâmicas para explorar ao máximo o potencial destes ambientes. Abrir contas e perfis pode ser simples, mas conduzir este trabalho envolve adequação de linguagem, criatividade em ações pontuais, sensibilidade para relacionamento com o público e visão estratégica para o posicionamento e os resultados que estas ações podem trazer à empresa ou ao veículo. Este curso dedica-se a jornalistas que atuam em assessorias de imprensa, agências de comunicação e veículos noticiosos.
Conteúdo
Posicionamento
Como o jornalista se identificará nas redes sociais? Onde termina seu espaço próprio e onde começa a identidade da empresa? Existem maneiras de se ajustar esta difícil relação.
Adequação de linguagem
Redes são ambientes de diálogo. Para respeitar esta característica e ser bem aceito pelos usuários, o jornalista terá de observar regras de netiqueta e, principalmente, readequar sua linguagem tanto para fazer seeding quanto para atualizar um perfil de Twitter ou Facebook.
Engajamento e fidelização
Para conquistar o usuário em seus perfis, o jornalista precisa promover ações que estimulem a participação do público em seu veículo ou marca. Este relacionamento, que vai muito além da mera postagem de links e notícias, pode acontecer de inúmeras maneiras. Algumas dão certo, outras já deram errado. Afinal, o que o usuário espera de nós?
Monitoria e conteúdo do usuário
Como selecionar, checar e aproveitar de maneira viralizante a atuação dos usuários nas redes? O que é permitido fazer? Quais são os caminhos para tornar o internauta um promotor do perfil do seu veículo/empresa nas redes sociais? As informações são muitas e existem maneiras de se organizar e, principalmente, selecionar quais dados podem ser aproveitados com segurança.
Como funciona
Depois de efetuar o pagamento, o aluno recebe um e-mail com o link, login e senha de acesso.
O curso online é ministrado em tempo real por meio de webcast (vídeo na Internet). Os alunos assistem ao vivo e podem enviar perguntas via chat. Não é necessário instalar nenhum programa específico no computador.
O certificado é enviado pelo correio após o curso.
Ministrante
Ana Brambilla é jornalista e mestre em comunicação e informação, ocasião em que desenvolveu pesquisa internacional sobre jornalismo colaborativo.
No mercado, já atuou como editora de ações colaborativas na Editora Abril e como editora de mídias sociais no portal Terra. Lecionou em cursos de graduação e pós-graduação em São Paulo, Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e no Paraná.
Formas de pagamento
1. Boleto bancário à vista; ou
2. 1ª parcela no boleto e demais parcelas em cheques pré-datados entregues no 1º dia de aula; ou
3. Cartão de crédito (todas as bandeiras).
Importante: em caso de parcelamento por cartão de crédito (opção 3), as próprias operadoras de cartão acrescentam a cobrança de juros ao preço do curso.
Informações adicionais
Telefone: (11) 3897-0860
E-mail: cursos@comunique-se.com.br
Site: www.comunique-se.com.br
Bons cursos a todos, aproveite bem,  um abraço e até a próxima semana.

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