O ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Carlos Lupi, esteve em Altamira (PA), em 25 de agosto, para visitar o canteiro de obras da UHE Belo Monte. Na oportunidade, Lupi conheceu as condições de trabalho dos colaboradores do empreendimento e anunciou a criação da Gerência Regional do Trabalho em Altamira, coordenada pela Secretaria de Relações de Trabalho e Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT). Esta nova gerência exercerá o papel de acompanhar permanentemente as condições de trabalho durante todo o processo de construção da usina hidrelétrica. Lupi afirmou que a preocupação do governo é, junto com o empreendedor Norte Energia e o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), garantir condições adequadas para os trabalhadores e não repetir erros acontecidos em outras obras.
A chegada do ministro e sua comitiva foi recepcionada no aeroporto pelo Diretor de Relações Institucionais da Norte Energia S.A., João Pimentel, o Diretor Administrativo do Consórcio Construtor Belo Monte, Marcos Sordi, e o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Pará, Odair Corrêa. Do aeroporto, o grupo seguiu para o Travessão do km 27, localizado no município de Vitória do Xingu, onde tiveram a oportunidade de acompanhar as obras de acesso ao canteiro do sítio Belo Monte. No canteiro de obras, o ministro Lupi teve uma conversa informal com aproximadamente 70 trabalhadores do CCBM em que expôs a importância da segurança, da educação continuada e a valorização das relações de trabalho. Na sua fala, o ministro manifestou, com orgulho, o significado dos trabalhadores para o desenvolvimento do país e que, juntamente com a Norte Energia e suas contratadas, estão fazendo parte do maior empreendimento ora sendo realizado.
De volta a Altamira, o ministro participou da apresentação sobre o projeto Belo Monte, desde o planejamento dos estudos de impacto ambiental até a conclusão da obra e a geração de energia, além da estruturação dos acampamentos dos trabalhadores, incluindo programas de saúde, lazer e alimentação.
A apresentação, feita pelo Diretor Pimentel, abordou o panorama do setor energético e as metas anuais de geração de energia pelo país até 2020, as diferenças entre os setores energéticos do Brasil e de outros países, apontando a necessidade de se construir uma Usina a fio d’água como a UHE Belo Monte em razão da preservação de áreas indígenas. “O aproveitamento hidrelétrico Belo Monte é, sem dúvida, o aproveitamento inteligente de um rio, que irá gerar energia o ano inteiro e ainda manterá o curso do rio sem alterar seu volume de água na estação seca” declarou. Pimentel também mencionou as modificações no projeto original, como a redução do tamanho da área inundada pela usina que passou de 1.225 km² para 503 km². Pimentel apresentou dados sobre a energia assegurada da usina, desmistificando informações que cercam o empreendimento e informou sobre o cumprimento da legislação ambiental e a importância para o Brasil desta obra que tem 100% de tecnologia nacional.
A contratação de mão-de-obra e as instalações nos canteiros para os trabalhadores foram pontos pautados na apresentação do Diretor de Administração do Consórcio Construtor Belo Monte, Marcos Sordi. O ministro Carlos Lupi ficou impressionado ao ouvir que, no pico da obra em 2013, cerca de 20 000 trabalhadores estarão alojados e terão à disposição uma estrutura com cinema, biblioteca, sala de jogos, academia, internet, além de atendimento médico e hospitalar e escolas funcionando dentro das vilas. Em entrevista à imprensa local, Lupi disse estar satisfeito com os resultados da obra até agora: “Pelo que vi, tudo está sendo muito bem feito e, com certeza, Belo Monte será um sucesso” concluiu.
A chegada do ministro e sua comitiva foi recepcionada no aeroporto pelo Diretor de Relações Institucionais da Norte Energia S.A., João Pimentel, o Diretor Administrativo do Consórcio Construtor Belo Monte, Marcos Sordi, e o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Pará, Odair Corrêa. Do aeroporto, o grupo seguiu para o Travessão do km 27, localizado no município de Vitória do Xingu, onde tiveram a oportunidade de acompanhar as obras de acesso ao canteiro do sítio Belo Monte. No canteiro de obras, o ministro Lupi teve uma conversa informal com aproximadamente 70 trabalhadores do CCBM em que expôs a importância da segurança, da educação continuada e a valorização das relações de trabalho. Na sua fala, o ministro manifestou, com orgulho, o significado dos trabalhadores para o desenvolvimento do país e que, juntamente com a Norte Energia e suas contratadas, estão fazendo parte do maior empreendimento ora sendo realizado.
De volta a Altamira, o ministro participou da apresentação sobre o projeto Belo Monte, desde o planejamento dos estudos de impacto ambiental até a conclusão da obra e a geração de energia, além da estruturação dos acampamentos dos trabalhadores, incluindo programas de saúde, lazer e alimentação.
A apresentação, feita pelo Diretor Pimentel, abordou o panorama do setor energético e as metas anuais de geração de energia pelo país até 2020, as diferenças entre os setores energéticos do Brasil e de outros países, apontando a necessidade de se construir uma Usina a fio d’água como a UHE Belo Monte em razão da preservação de áreas indígenas. “O aproveitamento hidrelétrico Belo Monte é, sem dúvida, o aproveitamento inteligente de um rio, que irá gerar energia o ano inteiro e ainda manterá o curso do rio sem alterar seu volume de água na estação seca” declarou. Pimentel também mencionou as modificações no projeto original, como a redução do tamanho da área inundada pela usina que passou de 1.225 km² para 503 km². Pimentel apresentou dados sobre a energia assegurada da usina, desmistificando informações que cercam o empreendimento e informou sobre o cumprimento da legislação ambiental e a importância para o Brasil desta obra que tem 100% de tecnologia nacional.
A contratação de mão-de-obra e as instalações nos canteiros para os trabalhadores foram pontos pautados na apresentação do Diretor de Administração do Consórcio Construtor Belo Monte, Marcos Sordi. O ministro Carlos Lupi ficou impressionado ao ouvir que, no pico da obra em 2013, cerca de 20 000 trabalhadores estarão alojados e terão à disposição uma estrutura com cinema, biblioteca, sala de jogos, academia, internet, além de atendimento médico e hospitalar e escolas funcionando dentro das vilas. Em entrevista à imprensa local, Lupi disse estar satisfeito com os resultados da obra até agora: “Pelo que vi, tudo está sendo muito bem feito e, com certeza, Belo Monte será um sucesso” concluiu.
(Folha do Bico)
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